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Vai ter lance no leilão de 22 aeroportos? | VEJA

Vai ter lance no leilão de 22 aeroportos?

O governo federal começa hoje a leiloar 22 aeroportos e, apesar da pandemia, que fez com que companhias aéreas reduzissem voos e os passageiros trocassem passagens por conferências pelo Zoom, as apostas são de que vai ter gente interessada, mas os ágios não devem ser como os que foram vistos em outras rodadas. A expectativa é de que compareçam ao leilão especialmente investidores financeiros. O especialista em análise de aeroportos, Renato Sucupira, da BF Capital, disse que o governo autorizou que esses investidores dessem lances sozinhos, sem operadores, justamente para atrair mais interessados. “Mas mesmo assim deve ser um leilão menos disputado do que as outras rodadas”, diz Sucupira. Para os investidores estrangeiros tem o fator dólar, que deixa o Brasil barato. Isso também pode incentivar algumas operadoras a entrar na disputa, mesmo com suas próprias dificuldades de caixa por conta da pandemia.

O governo vai receber os envelopes com as propostas para os três blocos nesta quinta-feira, 01, até às 16 horas, na B3. As propostas só serão conhecidas no dia 07, quando então será feito um leilão viva voz caso a diferença de preços entre interessados seja pequena. Até lá, o governo vai analisar os interessados e suas garantias. Os 22 aeroportos serão vendidos em 3 blocos com aeroportos âncoras e a obrigação de investir nos aeroportos pequenos da região. No bloco Sul, a âncora é o aeroporto de Curitiba, no do Norte, Manaus e no do Centro-Oeste, Goiânia. Na mesa de apostas, se for para algum deles ficar vazio seria o do Norte. Os lances mínimos de outorgas dos três blocos somam 185 milhões de reais e os investimentos obrigatórios somam 6 bilhões de reais. O retorno estimado para os investidores fica na casa dos 7% a 8%. 

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