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O phablet (algo como smartphone com tablet) Galaxy Note conseguiu convencer 2 milhões de pessoas que ter este aparelho é necessário, mesmo sem deixar claro para seus clientes sobre o que ele realmente é.
O Galaxy Note é um aparelho bastante confuso. Ele é o primeiro a entrar no meio do mercado de smartphones e tablets. O problema de um aparelho entrar no meio de duas categorias – e criar uma terceira – é que pode confundir o consumidor ou até assustar e não vender nada. Aparentemente não foi o caso deste smartphone/tablet da Samsung.
Samsung Galaxy Note
Prova disto são os dois milhões de consumidores que resolveram levar um Galaxy Note para casa, deixando a marca otimista o suficiente para prever que venderá 10 milhões até o final deste ano. Outro ponto que chama atenção no gadget, é que ele volta com um acessório que foi banido dos aparelhos com tela de toque depois do lançamento do iPhone: a canetinha Stylus, que a Samsung carinhosamente chamou de S Pen.
Pode parecer estranho, mas a canetinha se mostra bastante útil para um aparelho que quer ser um caderno digital, que custa uma bela quantia de dinheiros. Quem também notou este novo mercado, seguindo a onda da Samsung, foi a LG com o Optimus Vu. O representante da empresa sul-coreana LG também tem as cinco polegadas de tela, só que sem o uso de uma caneta.
Depois da morte da canetinha stylus e troca dela pelo próprio dedo, será que realmente precisamos de algo parecido em telas médias (entenda como cinco polegadas, mais que smartphone e menos que tablet)? Será que a Samsung realmente precisa estar em quase que todas as polegadas de tela (Há smartphones de 4 polegadas, tablets de 5, 7, 8 e 10 polegadas)?
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