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Protesto em frente à Câmara termina em confusão na Itália

Protesto em frente à Câmara termina em confusão na Itália

Protesto em frente à Câmara termina em confusão na Itália

Um protesto de empresários e comerciantes contra as regras anti-Covid realizado em frente à Câmara dos Deputados da Itália terminou em confusão e com sete pessoas presas nesta terça-feira (6). Um policial e diversos manifestantes ficaram levemente feridos.    As autoridades estão investigando o que aconteceu e apontam que grupos extremistas se infiltraram entre os profissionais para, justamente, causar a briga com os policiais que protegiam o prédio em Roma.    Um alerta do tipo já havia sido feito nas últimas semanas pelos agentes, que temiam que essas organizações usassem os problemas e as frustrações dos empresários para atacar membros do Legislativo.    O protesto começou com uma manifestação na Piazza di Montecitorio, em que os presentes – muitos sem máscaras de proteção – pediam pela reabertura total do setor de serviços, sem as restrições de horário e funcionamento conforme a faixa de contágio. Entre os que discursaram, estava o deputado conservador Vittorio Sgarbi.    Após a fala do político, alguns dos membros do ato começaram a lançar objetos contra os policiais, mas pararam pouco depois após serem reprimidos com bombas de gás. No entanto, um novo grupo avançou novamente contra os agentes e a confusão se instaurou.    Entre os que portavam bandeiras ou camisetas de identificação, estavam membros do grupo de extrema-direita CasaPound e do partido Italexit, do senador Gianluigi Parangone. Um dos manifestantes até se vestiu como um dos invasores do Capitólio, em 6 de janeiro.    A ministra do Interior, Luciana Lamorghese, publicou uma declaração em que manifestou sua “solidariedade e proximidade ao funcionário da Polícia de Estado que ficou ferido” durante o protesto.    “Nesse momento, os protestos são alimentados pela situação extremamente delicada para o país, mas é inadmissível qualquer comportamento violento contra aqueles que estão defendendo a legalidade e a segurança”, acrescentou. .   

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