No próximo dia 18 completam dois anos que Flamengo e Fluminense assumiram a gestão do Maracanã, depois que o então governador do Rio Wilson Witzel rompeu o contrato com a Odebrecht e entregou a gestão aos clubes.
A promessa era de que em quatro meses começaria um processo de licitação – mas de lá pra cá não houve muito movimento para que a medida de fato se concretizasse. Em setembro do ano passado, o governo anulou o Procedimento de Manifestação de Interesse com as propostas dos candidatos à concessão de 35 anos do estádio.
Nesta semana, o Tribunal de Contas do Estado cobrou um novo pregão por parte do governo estadual, agora sob a gestão do governador em exercício, Claudio Castro.
Enquanto isso, o Maracanã, símbolo do futebol brasileiro, se deteriora e os investimentos não acontecem nem na cobertura e nem na parte estrutural. O motivo é óbvio: sem a garantia de que serão os gestores, os times fazem a manutenção, mas não apostam em obras que exigem tempo e dinheiro.
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