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Bolsonaro nega politização nas Forças Armadas e alega regra da antiguidade | VEJA

Bolsonaro nega politização nas Forças Armadas e alega regra da antiguidade

O presidente Jair Bolsonaro negou na noite desta quinta-feira, 1, que tenha politizado o Ministério da Defesa com a demissão do general Fernando Azevedo e Silva e a escolha do general Braga Netto como seu sucessor.

Em sua tradicional live semanal, o chefe do Planalto afirmou que quem politizou a pasta, no passado, foi o PT, mas não quis explicar as razões da mudança: “Só nós, basicamente, sabemos o motivo disso tudo e morreu aqui, não tenho que discutir nada”

Bolsonaro elogiou Braga Netto e lembrou que o general tem 45 anos de Exército. O presidente também agradeceu aos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, que deixaram os cargos, e afirmou que Braga Netto escolheu os novos comandantes de acordo com a tradição militar de antiguidade. “Três ministros foram trocados durante a semana e três foram remanejados. Vou falar um pouquinho apenas sobre o Ministério da Defesa, onde houve uma especulação enorme da mídia, né? Está politizando… quer fazer isso, quer fazer aquilo. Curiosidade: quem era e quem é o ministro da Defesa? Ambos são generais de Exército. Do último posto da carreira. General de quatro estrelas. Vocês sabem… quem é da ativa não pode estar sequer filiado a qualquer partido político. Agora, eu estou politizando colocando general do último posto no Ministério da Defesa?”, disse.

Jair Bolsonaro voltou a dizer que age sempre dentro das “quatro linhas” da Constituição.

Vacina

O presidente também afirmou que ainda vai decidir se irá tomar a vacina contra a Covid-19. Na opinião de Bolsonaro, os líderes devem priorizar a população e serem os últimos a se vacinar. “Depois que o último brasileiro for vacinado, se tiver sobrando vacina, aí vou decidir se vacino ou não, esse é o exemplo que um chefe deve dar”.

Com 66 anos de idade, o presidente poderia tomar a vacina em Brasília a partir deste sábado, 3.

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