As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta terça-feira, 6, após um rali em Wall Street que refletiu otimismo de que a economia dos EUA continua se recuperando dos efeitos da covid-19. Novos surtos da pandemia, contudo, geram apreensão.
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Em Tóquio, o índice japonês Nikkei apagou ganhos do começo do pregão e terminou o dia em baixa de 1,30%, a 29.696,63 pontos, pressionado em especial por ações de montadoras, farmacêuticas e bancos. Já o índice sul-coreano Kospi subiu 0,20% em Seul, a 3.127,08 pontos, ajudado por papéis de internet e tecnologia, enquanto o Taiex avançou 1,02% em Taiwan, a 16.739,87 pontos. O mercado de Hong Kong permanece fechado devido a feriados.
Na China continental, as bolsas retornaram de um feriado com variações modestas. O Xangai Composto teve baixa marginal de 0,04%, a 3.482,97 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto se valorizou apenas 0,18%, a 2.266,20 pontos.
O índice de gerentes de compras (PMI) de serviços chinês subiu de 51,5 em fevereiro para 54,3 em março, segundo pesquisa da IHS Markit com a Caixin Media. A leitura acima de 50 aponta que o setor permanece em expansão.
Em Nova York, as bolsas subiram mais de 1% ontem, com novos recordes de fechamento do Dow Jones e do S&P 500, após dados fortes do mercado de trabalho e do segmento de serviços dos EUA.
A pandemia, no entanto, continua no radar. Especialistas médicos alertam que o Japão pode se preparar para uma “quarta onda” de casos e mortes pela doença, uma vez que o país está atrasado em relação ao resto do mundo em termos de vacinação e testagem. Além disso, ocorreram novos surtos de covid-19 na Índia e na Tailândia.
Na Oceania, a bolsa de Sydney também voltou de feriados com alta de 0,84% do S&P/ASX 200, a 6.885,90 pontos, após notícia de que a Nova Zelândia vai começar a relaxar restrições para a entrada de turistas da Austrália. Nesta madrugada, o BC australiano, conhecido como RBA, decidiu manter seu juro básico na atual mínima histórica de 0,10%. (Com informações da Dow Jones Newswires e Associated Press).
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