Você pode ter pensado que está diante do visualizador do iTunes ou do Windows Media Player, mas não. O que controla os movimentos desta espiral de luz são as batidas do coração de seu criador, um estudante dos Estados Unidos chamado Phan V.
A engenhoca é simples: o rapaz utilizou um estetoscópio ligado ao computador por meio de um microfone, para analisar as batidas de seu coração e criar alguma resposta do outro lado da conexão. A taxa de batimentos da pessoa é que vai determinar a velocidade da animação, enquanto o volume do som reproduzido pelo coração é o fator que diz quanto de brilho será incluso na representação gráfica.
Este tipo de criação pode não ser a mais prática para seu dia-a-dia, mas os amantes da arte misturada com tecnologia – como eu – gostam (como dirão alguns, “os amante de arte pira”!). Este é o tipo de arte que se encaixa perfeitamente no FILE, Festival Internacional de Linguagem Eletrônica. O evento acontece até o dia 13 na capital fluminense.
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