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App de alarme infravermelho chega ao Nintendo Switch por R$ 51 | Jogos | Tecnoblog

App de alarme infravermelho chega ao Nintendo Switch por R$ 51

A eShop do Nintendo Switch vai receber mais um aplicativo curioso. Após lançar uma calculadora científica no console híbrido, o estúdio Sabec desenvolveu um alarme infravermelho, chamado Spy Alarm — e vai cobrar R$ 51 por ele. O app dispara um laser invisível usando os sensores do Joy-Con da direita e, quando alguém atravessa o feixe, o videogame toca um alarme sonoro e grava o horário da “invasão”.

Spy Alarm (Imagem: Divulgação/Sabec)

Spy Alarm (Imagem: Divulgação/Sabec)

O aplicativo é simples e não substitui um sistema de segurança completo. Para funcionar, o Joy-Con precisa ficar parado em um local na horizontal o tempo todo. Além disso, o controle tem bateria limitada — ou seja, o laser vai desligar sozinho assim que a carga acabar.

Também não é possível abrir outros jogos enquanto o programa estiver funcionando. Outra limitação é que não dá para receber alertas em outros dispositivos, como no celular, caso o alarme dispare. Se alguém tocar no laser, só quem estiver por perto do Switch vai ficar sabendo.

O feixe infravermelho alcança cerca de um metro, mas a distância aumenta quando um objeto branco ou reflexivo atravessa o laser. Nas opções do aplicativo também dá para configurar a sensibilidade da detecção, assim como a mensagem que será reproduzida na hora em que o alarme for ativado.

O Spy Alarm vai chegar à eShop do Nintendo Switch em 27 de maio.

Spy Alarm não foi incluído na eShop pela Nintendo

Tal como a calculadora científica, o alarme infravermelho da Sabec é considerado um “shovelware”. Em resumo, esses programas não têm muito valor ou utilidade na plataforma e são colocados aos montes nas lojas digitais para serem comprados por usuários desavisados.

Vale ressaltar que a inclusão do alarme infravermelho ou da calculadora científica na eShop não é uma decisão da Nintendo. Qualquer publicadora pode anunciar seus jogos ou aplicativos na loja, desde que respeite as regras, como não vender softwares por menos de US$ 1,99 (cerca de R$ 10,6).

Com informações: Engadget.

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